quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Bola de meia, bola de gude

14 Bis
Há um menino, há um moleque,
morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente,
o sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
o menino me dá a mão
 Ele fala de coisas bonitas que eu acredito
que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito, caráter,
bondade, alegria e amor

Pois não posso, não devo, não quero
viver como toda essa gente insiste em viver
Não posso aceitar sossegado
qualquer sacanagem ser coisa normal

Bola de meia, bola de gude,
o solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
o menino me dá a mão
Há um menino, há um moleque
morando sempre no meu coração
toda vez que o adulto fraqueja
ele vem pra me dar a mão
Há um menino, há um moleque
 morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
ele vem pra me dar a mão

Há um passado, no meu presente,
um Sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assusta
 o menino me dá a mão
Ele fala de coisas bonitas que eu acredito
que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito, caráter,
bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo, não quero
 viver como toda essa gente insiste em viver
E não posso aceitar sossegado qualquer
sacanagem ser coisa normal
Bola de Meia, Bola de gude,
o solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
o menino me dá a mão
Há um menino, há um moleque
morando sempre no meu coração
toda vez que o adulto fraqueja
ele vem pra me dar a mão

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